Eu realmente nunca consigo me apresentar, seja em público ou apenas virtual mesmo. Sempre acho que tem algo errado e/ou não escrevi, me expressei direito. Mas vamos tentar, Nina ou Bruna, como quiser. Tem dezesseis anos, completados no dia 26 de março (por mais que algumas pessoas não acredite e achem que ela tem apenas doze anos, ou menos). É ariana, viciada em tantas séries policiais, livros, músicas, textos e alguns animes que ela diz que assiste mais que não sabe quase nenhum nome deles. Apaixonada por contos românticos, doces, frappé, designer, moda, flores e por arquitetura. Adora passar seu tempo escrevendo seus contos meio idiotas e clichês, que brevemente, vocês, leitores passarão á ver por aqui. Meio idiota, meio tímida, meio tosca, meio tudo e um pouco. Aquela que não vive sem um fone nos ouvidos e que é super fanática por coisas misticas.
As vezes se considera tão bipolar que nem ela mesma se entende. Ultimamente anda se apaixonando tanto por músicas brasileiras, que se fosse à um tempo atrás ela mesma se chamaria de louca. Aquela que não se veste tão bem como queria e que tem um problema sério com o seu cabelo por ele ser cacheado. Que constantemente sente uma monotonia em si. Quando o assunto é livros, ela já dá preferências à livros românticos e com suspense amoroso. Adora viajar, mesmo que quase todas as suas viagens não sejam para fora do Brasil, elas são sempre interessantes, pois ela sente como se estivesse respirando outro ar, se libertando de um lugar onde á sufoca. E só de pensar que quando ela completar seus dezenove anos, irá fazer seu primeiro intercâmbio para a Inglaterra já é um prêmio e tanto. Ficar lendo frases no pensador é um hobbie que irá levar para a vida toda. Aquela que não consegue guardar mágoas e que quase sempre tem medo de pedir desculpas só pra não saber a resposta.
Com quatorze anos decidiu mudar seu estilo, mudar seu jeito de pensar e achar. Foi ai que finalmente se tornou roqueira e ficou um bom tempo sendo assim, só que, mesmo sendo apaixonada por rock, ela viu que não era aquilo que queria, que o seu gosto musical não tinha nada à ver com o seu modo de pensar e agir. E que, com seus quinze anos começou a descobrir o seu "eu", em particular, começou a se conhecer melhor. Conseguiu fugir de uma paixão alucinada e estúpida que ela tanto amava. E viu que, o que ela queria não era tão difícil ser conseguido, se ela soubesse levar iria conseguir conquistar todos seus objetivos. Atualmente, ela tenta deixar a maresia tomar conta da sua vida e se tornar uma pessoa mais agradável e mais comunicativa, se fosse à um certo tempo atrás ela diria que isso era impossível. Mas atualmente, lida com isso d'uma maneira tão inexplicável que nem ela mesmo se reconhece. Não posso ainda dizer que eu sei sobre tudo e que sou a pessoa mais esperta da fase da Terra. Pois não sou, ainda tenho muito o que aprender. Suponho que me entender não seja uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca. Como diz a linda da Clarice Lispector. Não curto muito instrumentos musicais, mais tenho uma enorme vontade em aprender a tocar violão e/ou guitarra. Apaixonada por Francês e Inglês e que não vê a hora de finalmente entrar num curso para fazer o teu tão sonhado bilíngue. De todas as matérias que estudo na escola, o português é uma das minhas favoritas. Eu amo fazer redações, escrever textos nas aulas de produção textual e de compartilhar as coisas que eu gosto com a minha professora. Que quer algum dia publicar um livro, se tornar uma blogueira profissional e morar no exterior. E que constantemente costuma esperar demais das pessoas ao seu redor, por isso ás vezes acaba se tornando impaciente. Considerada louca por algumas pessoas e estranha por outras, cheia de defeitos e com pouquíssimas qualidades. Uma pessoa insegura e muito tímida. Que ama conhecer gente nova e novos lugares, mas que às vezes prefere sua adorável doce solidão. Bom, essa sou eu, uma monotonia em forma de ser humano. Algo tão clichê do quê aqueles livros famosinhos conhecido por ai.
O que importa afinal, viver ou saber que se está vivendo?